domingo, 24 de agosto de 2014

UMA “BOMBA” O ACORDO DE DELAÇÃO PREMIADA DE DO EX-DIRETOR DA PETROBRÁS.


Caiu como uma verdadeira “bomba” informação de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou o acordo de delação premiada. Segundo a revista Veja, o alerta, feito por pessoas próximas, de que poderia passar mais tempo na cadeia do que o operador do mensalão, Marcos Valério, condenado a 37 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal, foi um dos fatores que levou Paulo Roberto a optar pelo acordo. A decisão foi também influenciada pelo desejo de Costa de preservar sua família. Parentes do ex-diretor da estatal também se tornaram alvos da Operação Lava Jato da Polícia Federal. 
Horas antes de Costa se decidir por falar o que sabe de corrupção em negócios da Petrobras, a PF deflagrou a sexta fase da operação e vasculhou os endereços de treze empresas de consultoria, gestão e assessoria, todas situadas no Rio de Janeiro e ligadas a uma filha, Ariana Azevedo Costa Bachmann, a um genro, Humberto Sampaio Mesquita, e a um amigo dele, Marcelo Barboza.

No meio politico o estrago pode ser devastador tanto na campanha da Presidente Dilma Rousseff (PT) como na de Aécio Neves (PSDB) já que Costa estava na Petrobrás desde o governo Fernando Henrique Cardoso e ameaça delatar todas as operações da quais  era responsável em por mais de vinte anos, de acordo com os cientistas políticos isso poderá beneficiar ainda mais a campanha da candidata Marina Silva do (PSB)

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