Caiu como uma verdadeira “bomba” informação
de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou o acordo de
delação premiada. Segundo a revista Veja, o alerta,
feito por pessoas próximas, de que poderia passar mais tempo na cadeia do que o
operador do mensalão, Marcos Valério, condenado a 37 anos de prisão pelo
Supremo Tribunal Federal, foi um dos fatores que levou Paulo Roberto a optar
pelo acordo. A decisão foi também influenciada pelo desejo de Costa de
preservar sua família. Parentes do ex-diretor da estatal também se tornaram
alvos da Operação Lava Jato da Polícia Federal.
Horas antes de Costa se decidir por
falar o que sabe de corrupção em negócios da Petrobras, a PF deflagrou a sexta
fase da operação e vasculhou os endereços de treze empresas de
consultoria, gestão e assessoria, todas situadas no Rio de Janeiro e ligadas a
uma filha, Ariana Azevedo Costa Bachmann, a um genro, Humberto Sampaio
Mesquita, e a um amigo dele, Marcelo Barboza.
No
meio politico o estrago pode ser devastador tanto na campanha da Presidente
Dilma Rousseff (PT) como na de Aécio Neves (PSDB) já que Costa estava na
Petrobrás desde o governo Fernando Henrique Cardoso e ameaça delatar todas as
operações da quais era responsável em
por mais de vinte anos, de acordo com os cientistas políticos isso poderá
beneficiar ainda mais a campanha da candidata Marina Silva do (PSB)
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